Localizada ao Sul de Minas Gerais, a cidade está às margens do Lago de Furnas e é um dos principais centros de comércio e produção de café do Brasil e do mundo, sendo referência na produção de cafés de alta qualidade e um polo de exportação de café, escoando a maior parte da produção do Sul de Minas, fazendo o comércio do grão com diversos países.
Ao caminhar pelas ruas de Varginha/MG, onde os prédios, praças e sítios contam sutilmente a história da cidade, é fácil perceber que por trás da aparição do E.T. de Varginha, existe muito mais a se contar.
Prédios como o da Antiga Estação Ferroviária, que funcionou em meados de 70, impulsionando a cidade, com o transporte de passageiros, relatam em sua construção, a primeira a utilizar concreto armado em sua estrutura, que os detalhes nos ensinam muito.
Praticamente em frente à antiga estação ferroviária, estão o antigo Banco do Brasil (prédio salmão), e o antigo Banco do Comércio e Ind. de M.G (prédio amarelo).
Construído para ser a sede do Banco do Brasil no centro comercial do início do século XX, e lá permaneceu até os anos 1960.
Depois, serviu como residência e de 2000 a 2013, foi a sede do Museu Municipal.
Estilo: eclético e elementos neoclássicos
Com o crescimento da vida comercial em Varginha, nas décadas de 20 e 30, abrigou o Banco do Comércio e Indústria de MG até o final dos anos 50.
Foi sede de uma fábrica de cigarros e de um jornal diário.
Estilo: eclético e elementos neoclássicos
É interessante observar e conhecer o papel destas construções para a época e sua importância no crescimento cultural e desenvolvimento de Varginha.
Cemitério Municipal de Varginha
Com mais de 100 anos de existência, o cemitério reúne história e diversidade arquitetônica em seus túmulos.
Gosto muito de conhecer o cemitério das cidades que visito, pois eles também contam a história das pessoas que viveram e contribuíram para a cidade ser como é o que conhecemos hoje.
Famílias tradicionais, personalidades importantes para o desenvolvimentos e até histórias que chocaram por tamanha brutalidade, faz com que possamos refletir sobre como algumas atitudes se banalizaram ao longo do tempo.
Este é o túmulo de Joaquim Francisco Pereira, o Joaquim Paraguai, um soldado que viveu na cidade de Varginha e participou da Guerra do Paraguai, entre 1864 e 1867.
Alguns outros túmulos expressam a presença de famílias mais tradicionais.
O E.T. de Varginha
Após a aparição do extraterrestre: um bípede de cerca de 1,6 metros de altura, com uma cabeça grande e corpo muito fino, com pés em forma de V, pele marrom e grandes olhos vermelhos, em 20 de janeiro de 1996, presenciada pelas irmãs Liliane e Valquíria Fátima Silva, e sua amiga Kátia Andrade Xavier, a cidade ficou famosa e até hoje ouve-se histórias e relatos a respeito do ocorrido.
Varginha aproveitou esta fama e investiu em atrativos para que o turista fizesse parte do fenômeno ocorrido em 1996, seja na caixa d’água, monumentos pelas praças e lojas, o E.T. ainda é lembrado.
Memorial do E.T.
Olha só que curioso, um memorial do E.T. que pretende ser um museu ufológico, com curiosidades de aparições de E.Ts não só em Varginha, mas pelo Mundo todo.
A obra está em andamento há mais de 8 anos e mesmo após 20 anos da aparição e ainda gera muita polêmica!
Se é verdade ou apenas um mito, eu não sei, mas acredito e até consigo imaginar alguma nave cobrindo parte da cidade!!! o.O
Mais informações
Documento oficial aponta relatos 25 anos antes do Caso ET de Varginha
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